Ferramenta recolherá ovos do mosquito que serão encaminhados para a realização de testes de resistência a larvicidas; são 172 armadilhas espalhadas nos setores
Os agentes de endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizaram, nesta quinta-feira 9, a instalação de 172 armadilhas para mosquitos em 106 bairros de Araguaína. A ferramenta, chamada de ovitrampa, é utilizada para o monitoramento e controle populacional do Aedes aegypti.
A armadilha consiste em um recipiente de plástico com 300 ml de água, onde é colocada uma paleta de Eucatex para coletar as oviposições das fêmeas. A paleta é colocada verticalmente, presa com um clipe. O ideal é que a armadilha permaneça em local sombreado, protegido da chuva e com pouca movimentação de pessoas ou animais.
As ovitrampas serão espalhadas na proporção de uma a cada 20 quarteirões da cidade. Sete dias após a instalação, a paleta é trocada e é adicionado cevada à armadilha que continua sendo monitorada até o 15º dia. Ao final do período, as paletas são acondicionadas de forma evitar a perda dos ovos, que serão encaminhados para o Ministério da Saúde, onde passarão por testes de resistência a larvicidas.
“A cada cinco anos o Ministério da Saúde realiza esses testes para avaliar a eficácia dos inseticidas utilizados no combate ao mosquito”, explicou a coordenadora técnica do CCZ, Ketren Gomes.
Dados das doenças
Segundo dados do CCZ, de janeiro a outubro de 2017 foram registrados 1.186 casos de dengue em Araguaína. Estão sendo investigados 142 casos do vírus Zika e 492 de febre Chikungunya.
A armadilha consiste em um recipiente de plástico com 300 ml de água, onde é colocada uma paleta de Eucatex para coletar as oviposições das fêmeas. A paleta é colocada verticalmente, presa com um clipe. O ideal é que a armadilha permaneça em local sombreado, protegido da chuva e com pouca movimentação de pessoas ou animais.
As ovitrampas serão espalhadas na proporção de uma a cada 20 quarteirões da cidade. Sete dias após a instalação, a paleta é trocada e é adicionado cevada à armadilha que continua sendo monitorada até o 15º dia. Ao final do período, as paletas são acondicionadas de forma evitar a perda dos ovos, que serão encaminhados para o Ministério da Saúde, onde passarão por testes de resistência a larvicidas.
“A cada cinco anos o Ministério da Saúde realiza esses testes para avaliar a eficácia dos inseticidas utilizados no combate ao mosquito”, explicou a coordenadora técnica do CCZ, Ketren Gomes.
Dados das doenças
Segundo dados do CCZ, de janeiro a outubro de 2017 foram registrados 1.186 casos de dengue em Araguaína. Estão sendo investigados 142 casos do vírus Zika e 492 de febre Chikungunya.
(Mara Santos/Fotos: Marcos Filho)