São 19 mil matriculados em 34 escolas e 27 creches, na zona urbana, e 16 escolas na zona rural. Município ainda disponibiliza três mil vagas
As férias escolares chegam ao fim e os 19 mil alunos matriculados nas 77 unidades da Rede Municipal de Ensino de Araguaína retomam às aulas na próxima segunda-feira, 1º de fevereiro. Professores, coordenadores e diretores já estão preparados e irão juntos com os estudantes iniciar mais esta etapa de aprendizados e novas experiências.
De acordo com o secretário da Educação, Jocirley Oliveira, apenas a Escola Joaquim de Brito Paranaguá, no Setor Eldorado, não iniciará as aulas nesta etapa. “A escola está passando por reformas e por este motivo, as aulas só irão começar após o feriado de carnaval”, explicou.
O secretário acrescentou que a novidade para este ano é a climatização nas salas de aulas. “Estamos sempre preocupados em oferecer o melhor para as nossas crianças e já iniciamos as aulas com 60% das salas de aulas climatizadas”, disse.
Vagas disponíveis
O Município tem um total de 22 mil vagas, deste total, 19 mil já foram preenchidas e as escolas e creches ainda disponibilizam três mil vagas, para os pais que por algum motivo ainda não tiveram a oportunidade de matricular as crianças. Com a entrega de mais creches até março, mais 1.100 vagas serão disponibilizadas.
Rede Municipal
O Município de Araguaína conta com 34 escolas e 27 creches, na zona urbana. Já na zona rural, são 16 escolas. Qualquer dúvida sobre o início das aulas, os pais podem ligar diretamente na Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer no 3411-5607.
Reconhecimento nacional
Araguaína vem se destacando no cenário regional e nacional em relação aos índices de desenvolvimento socioeconômico. Na Educação, com dados da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN), divulgados recentemente, o Município está com alto desenvolvimento, ficando com uma pontuação de 0,8463.
Em 2015, Araguaína recebeu o Prêmio “Excelência em Educação”, do Instituto Ayrton Senna, um dos motivos da conquista foi a evasão zero na primeira fase do ensino fundamental e do salto no índice do Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) de 4,3% em 2007 para 5,4% em 2013.
(Gláucia Mendes/Foto: Leila Mel)