“Eu gosto muito de verdura, principalmente alface e tomate. Ah, gosto também de mandioca e feijão”, disse o pequeno João Vitor, de seis anos, aluno do Centro de Educação Infantil William Castelo Branco
A imagem durante o almoço no Centro de Educação Infantil William Castelo Branco, da Rede Municipal, no Setor Vila Santiago, alegra qualquer mãe: pratos recheados de verduras e legumes e as crianças comendo sem cara feia e, o melhor, tudo! “Eu gosto muito de verdura, principalmente alface e tomate. Ah, gosto também de mandioca e feijão”, disse o pequeno João Vitor, de seis anos.
Para a nutricionista da Secretaria da Educação, Jéssica Maria Bezerra, cenas como essas são comuns nas escolas e creches do Município e são motivo para comemorar o dia do profissional, neste 31 de agosto, e dar exemplo de alimentação saudável. “Temos todo o cuidado desde a montagem do cardápio balanceado à montagem do prato, e ver que estão aceitando a alimentação de forma ideal é o melhor presente que nós podemos receber”.
A profissional ainda deu algumas dicas para as mães seguirem no dia a dia das crianças também em casa. “A alimentação é uma questão de hábito e de adaptação. Por exemplo, a gente fazia salada de frutas e vimos que eles não aceitavam, então passamos a oferecer a fruta in natura”.
Insistência
Outra dica, segundo Jéssica, é fazer da alimentação saudável um hábito. “Eles não aceitam de primeira. A gente tem de insistir às vezes por até seis meses, é uma questão de insistência mesmo, ofertamos todos os dias até que eles se acostumem com a nova alimentação”.
Ela ainda citou a aparência do prato como uma forma de chamar a atenção da criança. “A gente tem todo um cuidado com a maneira que cada alimento vai no prato. Não pode colocar de qualquer jeito, tem de ser bonito para atrair também com os olhos”.
Como temperar
Os cardápios das unidades de ensino do Município trazem para as merendeiras orientações de como temperar o alimento e manter o padrão. “Nós seguimos uma quantidade de tempero pré-definida que deixa a comida gostosa e nunca perdemos o sabor, que é o principal fator para que a criança coma tudo”, afirmou a merendeira Maria de Jesus Araújo.
A merendeira que está há 20 anos no CEI William Castelo Branco ainda explica que a verdura não precisa ser temperada para que a criança aceite. “Já tem sal na comida, não precisa colocar na salada. Eles se acostumam e é a maneira certa”.
Sem suco
Não comer tomando sucos e outros líquidos é outro ponto citado pela nutricionista Jéssica Bezerra para que a criança coma toda a comida do prato. “Dificulta a absorção dos nutrientes e promove a obesidade. Além disso dificulta que a criança coma a comida toda. E esse hábito quando for formado pode ser retirado, com muita paciência, ou trocado por uma fruta, que deve ser ofertada após a refeição ou o suco apenas meia hora depois de ter comido”.
A quantidade ideal
A quantidade de comida certa no prato também é fundamental, segundo Jéssica. “Cada faixa etária tem uma quantidade ideal de alimento, assim evita que a criança desestimule em ter que comer mais do que ela precisa. Crianças com menos de cinco anos comem muito pouco ainda, isso tem de ser observado e evita a preocupação dos pais”, completou.
Alimentos frescos
Um ponto importante para a nutrição das crianças é a oferta de alimentos frescos. Nas unidades de ensino do Município, o cardápio recebe verduras, legumes e frutas do Programa Compra Direta, que adquire diretamente dos produtores rurais da região e distribuem nas escolas e creches semanalmente.
Para a nutricionista da Secretaria da Educação, Jéssica Maria Bezerra, cenas como essas são comuns nas escolas e creches do Município e são motivo para comemorar o dia do profissional, neste 31 de agosto, e dar exemplo de alimentação saudável. “Temos todo o cuidado desde a montagem do cardápio balanceado à montagem do prato, e ver que estão aceitando a alimentação de forma ideal é o melhor presente que nós podemos receber”.
A profissional ainda deu algumas dicas para as mães seguirem no dia a dia das crianças também em casa. “A alimentação é uma questão de hábito e de adaptação. Por exemplo, a gente fazia salada de frutas e vimos que eles não aceitavam, então passamos a oferecer a fruta in natura”.
Insistência
Outra dica, segundo Jéssica, é fazer da alimentação saudável um hábito. “Eles não aceitam de primeira. A gente tem de insistir às vezes por até seis meses, é uma questão de insistência mesmo, ofertamos todos os dias até que eles se acostumem com a nova alimentação”.
Ela ainda citou a aparência do prato como uma forma de chamar a atenção da criança. “A gente tem todo um cuidado com a maneira que cada alimento vai no prato. Não pode colocar de qualquer jeito, tem de ser bonito para atrair também com os olhos”.
Como temperar
Os cardápios das unidades de ensino do Município trazem para as merendeiras orientações de como temperar o alimento e manter o padrão. “Nós seguimos uma quantidade de tempero pré-definida que deixa a comida gostosa e nunca perdemos o sabor, que é o principal fator para que a criança coma tudo”, afirmou a merendeira Maria de Jesus Araújo.
A merendeira que está há 20 anos no CEI William Castelo Branco ainda explica que a verdura não precisa ser temperada para que a criança aceite. “Já tem sal na comida, não precisa colocar na salada. Eles se acostumam e é a maneira certa”.
Sem suco
Não comer tomando sucos e outros líquidos é outro ponto citado pela nutricionista Jéssica Bezerra para que a criança coma toda a comida do prato. “Dificulta a absorção dos nutrientes e promove a obesidade. Além disso dificulta que a criança coma a comida toda. E esse hábito quando for formado pode ser retirado, com muita paciência, ou trocado por uma fruta, que deve ser ofertada após a refeição ou o suco apenas meia hora depois de ter comido”.
A quantidade ideal
A quantidade de comida certa no prato também é fundamental, segundo Jéssica. “Cada faixa etária tem uma quantidade ideal de alimento, assim evita que a criança desestimule em ter que comer mais do que ela precisa. Crianças com menos de cinco anos comem muito pouco ainda, isso tem de ser observado e evita a preocupação dos pais”, completou.
Alimentos frescos
Um ponto importante para a nutrição das crianças é a oferta de alimentos frescos. Nas unidades de ensino do Município, o cardápio recebe verduras, legumes e frutas do Programa Compra Direta, que adquire diretamente dos produtores rurais da região e distribuem nas escolas e creches semanalmente.
(Thatiane Cunha/Fotos: Abdon Barbosa)