O vice-reitor da UFT, Luiz Bovolato, agradeceu a participação das entidades e fez contribuições sobre o saneamento básico, que é um dos temas de sua tese de doutorado. “É importante que a universidade esteja inserida nesses tipos de planejamento. Esse tipo de reunião é a nossa possibilidade de discutir”, disse.
O prefeito Ronaldo Dimas comentou sobre a importância da organização da cidade com menos desgastes de serviços. “Cansamos de ver, junto com a infraestrutura, estragos onde já não era pra ter mais. Então, nossas ações devem estar dentro de leis e diretrizes concretas”, explicou.
OAB
O presidente da Comissão de Direitos Urbanísticos da Ordem dos Advogados do Brasil, João Bazolli, comentou que as sugestões precisam acontecer com mais pessoas. “O essencial do Plano Diretor é que tenha a participação da população. O produto final que sai é a cidade que a comunidade quer, com a universidade inserida no processo e amplo debate”, comentou.
ADA
A secretária e representante da ADA, Luzilda Dias, tem baixa visão e falou que a inclusão deve ser discutido para a cidade. “Acreditamos que essa é nossa chance de exigir algo, cabe a nós participar para sugerir e propor de acordo com o que é debatido aqui”, finalizou.
As discussões da revisão do Plano Diretor continuaram hoje, no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senai), pela manhã. A audiência pública está marcada para o dia 22 de junho, também no auditório do Senai.
Plano Diretor
Este ano, já aconteceram os seminários nos setores Araguaína Sul, Nova Araguaína, Alto Bonito e Couto, com a participação da comunidade. Além de encontros com outros públicos, como alunos de escolas estaduais.
A participação da população ainda poderá ser feita pela internet pelo site da Prefeitura (www.araguaina.to.gov.br), até o dia 21 de junho, quando será realizada a audiência final do Plano Diretor.